A filosofia subjacente e a prática formativa do T.E. é algo inovador – pouco divulgado, porque exclusivo para homens e mulheres de barba rija... Isto é, aquel@s que querem realmente saber o que é a “formação” (=trans+FORM+ ação de uma in+form+ação em ACÇÃO / comportamento observável), esses, dizia eu, têm que dar o corpo ao manifesto, têm que dar o litro... E é se querem. Porque experiências não se transmitem. Nem a vida se aprende nos livros nem apontamentos de ninguém que foi a um curso de ...
Bom. O grupo de Aprofundamento do Curso de Autonomia Afectiva, chegou ao fim. Os “cinco magníficos” – Fátima, Elsa, Mila e M.a José – timonados pelo Abel, deram um belo testemunho de assiduidade, pontualidade, empenho, dedicação, coragem no deixar-se molhar (...), disciplina normativa e crescente qualidade das relações interpessoais e pequeno grupais. E o que, no final, se viu e ouviu não deixa lugar a dúvidas. Fizemos a sessão zero. Mais as 8 de “trabalho duro”. E a “ÚLTIMA” programática: um TPC atempadamente distribuído ao grupo a 17/03 e de que deram conta a 28/03 – logo seguido de um apetitoso “lanche ajantarado” que a Mila confeccionou a expensas do grupo. De tal modo foi a coisa que o que era para ser um “lanchezinho ajantarado” virou um opíparo “jantarzinho alanchizado”...
Alegro-me ver isto. O T.E. avança, rumo à sua nobre missão – tornar-se um Eficaz Centro de Apoio, seja à pessoa em crise emocional seja aos apaixonados pela descoberta de que o maior Dom de Deus é o dom da vida.
Aquele fim de tarde ( das 18 às quase 21h) do dia 28/03/11 foi um testemunho de GENTE VIVA que teima em VITALIZAR(-SE) o/no T.E. - Porto
Abel Magalhães
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