terça-feira, 31 de maio de 2011

Testemunhos: Curso de Autonomia Afectiva



Aquando da avaliação do curso de Autonomia Afectiva que decorreu este fim de semana, pedimos aos participantes que, de forma anónima, respondessem à seguinte pergunta: o dirias a um(a) Amigo(a) sobre este curso?

Aqui partilhamos as respostas de diferentes pessoas:

• DIRIA: “Corre que já vais tarde”.

• É um suspiro, espirro, mas sobretudo é como oxigénio para a vida.

• Curso com muito interesse para ser frequentado

• Que vale a pena frequentar este tipo de formação, que não tenha medo de expressar-se, pode acreditar que T.E. é bem credível.


• Vai. Vale a pena aprender a descobrir-te e a encontrares-te.


• São temas que desenvolvidos têm muito interesse para uma melhor compreensão e aceitação do Ser Humano.

• Diria que merece a pena, que nos obriga a falar dos nossos sentimentos mais íntimos, ao que a generalidade das pessoas tenta fugir.


• O Curso de Autonomia Afectiva é um óptimo instrumento de trabalho para o desenvolvimento/crescimento pessoal.

• Diria que é uma maneira de crescermos como pessoas, para buscarmos a felicidade.


• Aconselharia a todos!!!


• Investe em ti próprio e colherás os frutos nas tuas relações e vivências do dia-a-dia. Melhora a tua vida e para que sejas feliz, frequenta o Curso de Autonomia Afectiva. Descobrirás coisas de ti próprio e dos outros e vais surpreender-te.


• Se te queres “esculpir”, vem cá, temos instrumentos/ferramentas, para te ajudar …


• Vale muito a pena participar no curso de Autonomia Afectiva, conhecermos o nosso “eu”, estarmos cientes daquilo que somos é muito importante. Foi o vazio interno que me fez procurar respostas e essencialmente procurar conhecer-me.


• Vem e vê!

• Participa, não adies a oportunidade.

• Por favor experimenta.

• LIGA-TE!

• VALE A PENA!

Gratos pelo feedback, não podemos deixar de nos sentirmos felizes por termos levado este barco a bom porto, e entusiasmados com os próximos desafios que temos em mão. Parabéns, Equipa T.E.!

Testemunho: Cada Vez Somos Mais

Para ti

Abel, Teo, Elisa, Irene, Manela, Rosa, Lúcia, Isabel, M.José, São, Toni, David, Elsa, Natacha, Raquel S., Raquel N. e tantos, tantos outros voluntários do T.E., dedico-vos este mimo com o coração CHEIO de Admiração e Gratidão!!!

Mas antes, partilho a mensagem que está escrita na pedrinha que um de vós me deu:

"Somos anjos com uma asa só.
Só podemos voar abraçados uns aos outros.
Obrigada por quereres voar."

Sim, quero voar, e nem imaginam o quanto já experimento esse VOO no concreto da minha vida...

Deus é infinitamente BOM!!!

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Voluntariado no Telefone da Esperança

O que leva alguém a ser voluntário do Telefone da Esperança durante décadas? Conheça o caso de José Maria Jiménez Ruiz.

domingo, 29 de maio de 2011

Ecos do Curso de Autonomia Afectiva


Neste fim de semana, decorreu mais uma edição do curso de Autonomia Afectiva, na sede do  Telefone da Esperança, no Porto. 

Três dias de trabalho intenso e dedicação ao projecto Ser Pessoa. Agradecemos a todos os voluntários que tornaram possível este acontecimento maravilhoso.

Como correu? Que impacto teve? - Convidamos todos participantes a deixarem o seu testemunho. Obrigado!

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Declaração da minha Auto-Estima


  
Eu sou eu.
No mundo inteiro, não há ninguém exactamente como eu.
Alguns possuem características parecidas às minhas,
mas ninguém as tem estruturadas exactamente do mesmo modo que eu.
Como consequência, tudo o que vem de mim é autênticamente meu porque só eu fiz a eleição.
Reconheço como minha a minha pessoa inteira:
o meu corpo, incluindo tudo o que faz;
o meu espírito, incluindo todos os seus pensamentos e todas as suas ideias;
os meus olhos, incluindo as imagens de tudo quanto percebem;
os meus sentimentos, qualquer que seja a sua natureza -cólera, alegria, frustração, amor, decepção, excitação;
a minha boca e todas as palavras que pronuncia, corteses, amáveis ou grosseiras, decentes ou indecentes; a minha voz, doce ou agressiva; e todas as minhas acções, que se remetam para os outros ou para mim mesmo.
Reconheço como minhas as minhas fantasias, os meus sonhos, as minhas esperanças, os meus temores.
Reconheço como meus os meus triunfos e os meus sucessos, todos os meus fracassos e erros.
Porque reconheço como meu tudo o que me pertence, posso chegar a conhecer-me a mim mesmo intimamente.
Actuando assim, posso amar-me e relacionar-me bem com cada uma das partes do meu eu. Então, tenho a possibilidade de que todo o meu eu trabalhe para melhorar os meus centros de interesse.
Sei que há aspectos meus que me preocupam e outros que ignoro.
Mas quanto mais sentimentos amistosos e afectuosos tiver em relação a mim mesmo, mais posso procurar com coragem e esperança as soluções para os meus problemas e os meios para me conhecer melhor.
Pouco importa o aspecto que tenho, o que digo e o que faço, o que penso e professo num dado momento; sou eu, é autêntico, e isso representa onde me encontro neste momento preciso.
Quando recordo mais tarde a impressão que pude dar, o que disse e fiz, o que pensei e professei, pode ocorrer que algumas partes do meu eu me pareçam incongruentes.
Posso eliminar o que não me convém, guardar o que se revelou adequado e inventar algo novo para substituir o que eliminei.
Posso ver, ouvir, sentir, falar e actuar. Tenho instrumentos que me permitem sobreviver, estar perto dos outros, ser útil, dar um sentido e uma ordem ao mundo das pessoas situadas fora de mim.
Sinto-me dono de mim e responsável por mim próprio, e por isso posso construir-me a mim mesmo.
Eu sou eu e sinto-me muito bem comigo mesmo.

(Virginia Satir, em "contacto íntimo" )

quarta-feira, 25 de maio de 2011

O Paradoxo do Amor


Quem tentar possuir uma flor, verá sua beleza murchando.
Mas quem apenas olhar uma flor num campo,
permanecerá para sempre com ela.
Você nunca será minha e por isso terei você para sempre.
(Paulo Coelho)

terça-feira, 24 de maio de 2011

Fazer brilhar a nossa Luz


Há pessoas que nos perguntam (nas chamadas telefónicas ou nos cursos) como podem mudar o marido, a esposa, os filhos, o chefe, pois consideram que eles são responsáveis pelos seus problemas e mal-estar... Especialmente para essas pessoas, com todo o nosso respeito e carinho, fica esta proposta do filósofo alemão Nietzsche:

Deixemos pois de pensar mais em punir, em censurar e em querer melhorar [o outro]! Não seremos capazes de modificar um único homem; e se alguma vez o conseguíssemos seria talvez, para nosso espanto, para nos darmos também conta de outra coisa: é que teríamos sido nós próprios modificados por ele! Procuremos antes, por isso, que a nossa influência se contraponha e ultrapasse a sua em tudo o que está para vir! Não lutemos em combate directo... qualquer punição, qualquer censura, qualquer tentativa de melhoria representa combate directo. Elevemo-nos, pelo contrário, a nós próprios muito mais alto. Façamos sempre brilhar de forma grandiosa o nosso exemplo. Obscureçamos o nosso vizinho com o fulgor da nossa luz. Recusemo-nos a nos tornar, a nós próprios, mais sombrios por amor dele, como todos os castigadores e todos os descontentes! Escutemo-nos, antes, a nós.
Friedrich Nietzsche, in "A Gaia Ciência"


No Telefone da Esperança, não podemos ajudá-lo(a) a mudar os outros. Podemos, sim, ajudá-lo(a) a conhecer-se e, se o quiser, a transformar-SE [e conhecer novas ferramentas], para melhor fazer face aos desafios da vida e, nomeadamente, às exigências das relações com os outros. 

Curiosamente, constatamos que quanto mais fazemos brilhar a nossa luz, mais aqueles que nos são próximos se sentem inspirados a fazer o mesmo...

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Amigos

Num momento tão turbulento na história do nosso país, em que tantas pessoas e famílias precisam do nosso apoio para reconquistar o bem-estar e o equilíbrio emocional, dedicamos este maravilhoso poema de Vinícios de Morais a todos os nossos amigos que, mês após mês, ano após ano, têm contribuido, de tantas e tão variadas formas, para prosseguirmos a nossa missão de ser sementes de esperança e amor. Bem-hajam! 


Tenho amigos que não sabem
o quanto são meus amigos.
Não percebem o amor que lhes devoto
e a absoluta necessidade
que tenho deles.
A amizade é um sentimento mais nobre
do que o amor, eis que
permite que o objeto dela
se divida em outros afetos,
enquanto o amor tem intrínseco o ciúme,
que não admite a rivalidade.
E eu poderia suportar,
embora não sem dor,
que tivessem morrido todos os meus amores...

Mas enlouqueceria se morressem
todos os meus amigos!
Até mesmo aqueles que não percebem
o quanto são meus amigos e
o quanto minha vida depende
de suas existências ...
A alguns deles não procuro,
basta-me saber que eles existem.
Esta mera condição me encoraja
a seguir em frente pela vida.
Mas, porque não os procuro com assiduidade,
não posso lhes dizer o quanto gosto deles;
Eles não iriam acreditar...
Muitos deles estão lendo esta crônica
e não sabem que estão incluídos
na sagrada relação de meus amigos...

Mas é delicioso que eu saiba
e sinta que os adoro,
embora não declare e não os procure.
E às vezes, quando os procuro,
noto que eles não tem noção de como
me são necessários...
de como são indispensáveis ao meu equilíbrio vital,
porque eles fazem parte do mundo que eu,
tremulamente, construí e
se tornaram alicerces do meu encanto pela vida.
Se um deles morrer,
eu ficarei torto para um lado.
Se todos eles morrerem, eu desabo!

Por isso é que, sem que eles saibam,
eu rezo pela vida deles.
E me envergonho, porque essa minha prece é,
em síntese, dirigida ao meu bem estar.
Ela é, talvez, fruto do meu egoísmo.
Quando viajo e fico diante de lugares maravilhosos,
cai-me alguma lágrima por não estarem junto de mim,
compartilhando daquele prazer ...

Se alguma coisa me consome e me envelhece
é que a roda furiosa da vida
não me permite ter sempre ao meu lado,
morando comigo, andando comigo,
falando comigo, vivendo comigo,
todos os meus amigos, e, principalmente
os que só desconfiam ou talvez
nunca vão saber que são meus amigos!
A gente não faz amigos, reconhece-os.


(Vinícios de Moraes)

domingo, 22 de maio de 2011

Ser Voluntário


Visto a camisa do voluntariado, e faço do meu tempo livre espaço e abraço aos desfavorecidos. Espelho-me em meu próximo. Faço de sua dor o meu ardor, de seu sofrer o meu dever, de seu desamparo o ponto em que paro, ouço e destrilho-me do comodismo para ir ao seu encontro.

Abro as janelas do espírito e espano a poeira da dessolidariedade. Arranco os olhos da TV, a indolência da ociosidade e recolho a língua de inconfidentes mesquinharias. Vou até lá, onde a carência é expectativa de mão amiga: a creche da periferia, o hospital de indigentes, o asilo de memórias esquecidas, as instituições do terceiro setor comprometidas com o pão de cada dia da verdadeira democracia: a cidadania.

Não faço o trabalho do poder público, nem o isento da obrigação de resgatar, o quanto antes, a dívida social. Não me disponho a ser mão-de-obra gratuita de entidades que sonegam o direito ao trabalho como o recibo adulterado da boa vontade alheia. Ser voluntário é somar esforços, entrar pela porta da compaixão e repartir o que nenhum mercado oferece ou provê: carinho, apoio, talento, cumplicidade, de modo a dar a vez a quem foi emudecido pela opressão, e voz a quem foi excluído pela injustiça. O voluntariado resgata a minha auto-estima, redesenha a minha face humana, desdobra as fibras endurecidas de minha abissal preguiça, insere-me na dinâmica social, faz-me próximo dessas multidões premiadas injustamente pela loteria biológica por nascerem empobrecidos. Eu poderia ser um deles.

Meu bem-estar, mais que privilégio, é (b)ônus. Sou voluntária porque sou solidária, presente no universo das aflições, na esfera alucinada dos dependentes químicos, na saudável reinvenção do esporte junto àqueles que estão próximos a ser derrotados pelo jogo do crime. Mobilizo coletas de alimentos para quem sabe que "a fome é ontem", e trabalho em favor da conquista de direitos, para quem padece desmandos estruturais e políticos.

Apoio empresas cientes de sua responsabilidade social. Busco torná-las elos da vasta corrente ética que já faz da obsessão do lucro sua única razão de ser, pois centram o ser humano em seus empreendimentos ecológicos, liberam funcionários para atividades voluntárias, sem reduzir-lhes salários ou cobrar-lhes reposição de horas. São empresas prestadoras do único serviço que não tem preço: o gesto samaritano.

Não faço "caridade", nem dou esmolas. Longe de mim o assistencialismo que aplaca os descasos políticos como quem aplica pomadas. Voluntária, sou multidão. Solidária, sou mutirão. Somando com todos aqueles que têm fome e sede de justiça. Inebriada pela utopia bíblica do paraíso, recuso-me acatar qualquer uma das fraturas que negam à família humana o direito à fraternura.

Dou as mãos a quem acredita que a felicidade é o artigo único da Declaração Universal dos Direitos Humanos.

(Dalva Guedes)


Texto retirado de: http://aeiou.visao.pt/voluntariado=f537578

sábado, 21 de maio de 2011

Sobre a Dependência Afectiva



A dependência afectiva corrói nossa saúde, o nosso bem-estar e a qualidade das nossas relações com os outros. Por isso, o Telefone da Esperança estudou a fundo esta temática e propõe caminhos e ferramentas de Autonomia Afectiva a quem sinta essa necessidade e se disponha a experimentar uma nova atitude de vida.

Na próxima sexta-feira, o Telefone da Esperança do Porto inicia um curso de Autonomia Afectiva. Participe e descubra uma nova forma de estar e ser feliz!



Combater a Dependência Afectiva

Juan Sanchez, presidente do Telefone da Esperança de Málaga, aborda o tema da Dependência Afectiva.



Nota: Se a dependência afectiva é um problema/desafio pessoal que enfrenta, saiba que podemos ajudar.  Inscreva-se no curso de autonomia afectiva que vamos realizar este mês, no Porto. Para mais informações consulte aqui a informação relativa ao curso e/ou contacte-nos.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

18 de Junho - Tarde Eutrapélica: Biodanzar a Vida!


Biodanza é tomar nas suas mãos o controlo da própria Vida! Dançar a Vida em toda a sua plenitude, através de vivências que induzem o encontro com a saúde e o bem-estar (vitalidade), o prazer de viver (sexualidade), a expressão das suas capacidades (criatividade), o vínculo com o outro (afectividade) e com a Natureza e o Cosmos (transcedência).

Como o fazemos? Durante uma hora e meia dançamos, em grupo e individualmente, exercícios propostos por um facilitador com a finalidade de integrar progressivamente estes potenciais e dessa forma alcançar uma condição de vida mais saudável e integrada.

Ainda com dúvidas? Então, melhor mesmo é experimentar, porque a Vida não se conta, não se explica, não se percebe. A Vida sente-se, vivencia-se, incorpora-se, integra-se. E, por vezes, gostamos, outras não... mas só depois da vivência o poderemos saber... porque esperas?

Data: No dia 18 de Junho (das 15 às 18 horas)
Local: Sede do Telefone da Esperança Porto - Rua Duque de Loulé, nº 98, Porto
Facilitadora: Ana Maria Silva
Mais informações: Manuela Cardoso (918242206/960019471)

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Pessoas Estrelas e Pessoas Cometas

Dedicamos este texto a um amigo muito especial (e um dos principais impulsionadores) do Telefone da Esperança Portugal, Teo Martin, no seu aniversário. Obrigado, Teo, por seres Estrela nas nossas vidas, e muitos parabéns!!!


"Há pessoas estrelas; há pessoas cometas.

Os cometas passam. Apenas são lembrados pelas datas que passam e retornam. As estrelas permanecem. Os cometas desaparecem.

Há muita gente cometa. Passam pela vida da gente apenas por instantes, gente que não prende ninguém e a ninguém se prende. Gente sem amigos. Gente que passa pela vida sem iluminar, sem aquecer, sem marcar presença.

Há muita gente cometa. Assim são muitos e muitos artistas. Brilham apenas por instantes nos palcos da vida. E com a mesma rapidez com que aparecem, também desaparecem.

Assim são muitos reis e rainhas de todos os tipos. Reis de nações, rainhas de clubes ou concurso de beleza. Assim são pessoas que vivem numa mesma família e que passam pelo outro sem serem presença.

Importante é ser estrela. Estar presente. Marcar presença. Estar junto. Ser luz. Ser calor. Ser vida.

Amigo é estrela. Podem passar os anos, podem surgir distâncias, mas a marca fica no coração. Coração que não quer enamorar-se de cometas que apenas atraem olhares passageiros. E muitos são cometas por um momento. Passam, a gente bate palma e desaparecem.

Ser cometa é não ser amigo. É ser companheiro por instantes. É explorar sentimentos. É ser aproveitador das pessoas e das situações. É fazer acreditar e desacreditar ao mesmo tempo.

A solidão de muitas pessoas é conseqüência de que não podem contar com ninguém. A solidão é resultado de uma vida cometa. Ninguém fica todos passam. E a gente também passa pelos outros.

Há necessidade de criar um mundo de estrelas. Todos os dias poder vê-las e senti-las. Todos os dias poder contar com elas. Todos os dias ver sua luz e calor.

Assim são os amigos. Estrelas na vida da gente. Pode-se contar com eles. Eles são uma presença. São aragem nos momentos de tensão. São luz nos momentos escuros. São pão nos momentos de fraqueza. São segurança nos momentos de desânimo.

Olhando os cometas é bom não sentir-se como eles. Nem desejar-se prender-se em sua cauda. Olhando os cometas é bom sentir-se estrela. Marcar presença. Ter vivido e construído uma história pessoal. Ter sido luz para muitos amigos. Ter sido calor para muitos amigos. Ter sido calor para muitos corações.

Ser estrela neste mundo passageiro, neste mundo cheio de pessoas cometas, é um desafio, mas acima de tudo uma recompensa: É NASCER E TER VIVIDO E NÃO APENAS EXISTIDO. "

(Autor desconhecido)