A Psicologia e a Sociologia convergem em afirmações / constatações deste género: Não é tanto a força dos nobres ideais que chama as pessoas e as mantém unidas. Primeiramente, é a força das convicções e o entusiasmo dos chamantes; depois, é o ambiente que, dentro do grupo, se vai criando. Ambiente caloroso, de saudável descontracção – puxa para a frente. Ambiente pesado, sério em demasia – vai minando o entusiasmo inicial e acaba por desmoronar o grupo.
Um Proj+jecto como o T.E. só é possível com um grupo que cresça em Força e coesão grupal. Preocupamo-nos em criar condições para que possam brotar desses momentos mágicos que desencadeiam (em quem os vive) essa inefável experiência da alegria que abole o tempo. Isto é, experiências vivenciadas em que a eternidade se torna palpável no tempo, enquanto a experiência dura.
Assim, as tardes eutrapélicas são Momentos de Amorização, em que, assim como quem brinca, vamos fazendo a coisa mais séria do mundo: aprender a ALEGRIA DE VIVER e irradiar aquele sorriso que só gente feliz sabe irradiar. São momentos de descontracção – pela dança, pelo canto, pela criatividade plástica, pela arte de Ser Criança... Não há “mestres” nem “alunos”. Todos são desafiados a ser instrutores uns dos outros. Por isso, são momentos de ENCONTRO PESSOAL – consigo próprio, com os que ali aparecerem, com o SONHO TE, com “aquilo” que nos puxa PARA DIANTE, na mira de não vivermos como quem apenas existe porque ainda não morreu... Aqui, o desafio é descobrir que Viver é COM+viver ! Porque isso não se ensina, mas pode APRENDE-SE, treinando, treinando, treinando. (Quem já anda numa de APRENDER o Exercício da Vida sabe que VALE A PENA, porque, como dizia o Diderot, “ser Feliz faz bem à saúde”...).
Um Proj+jecto como o T.E. só é possível com um grupo que cresça em Força e coesão grupal. Preocupamo-nos em criar condições para que possam brotar desses momentos mágicos que desencadeiam (em quem os vive) essa inefável experiência da alegria que abole o tempo. Isto é, experiências vivenciadas em que a eternidade se torna palpável no tempo, enquanto a experiência dura.
Assim, as tardes eutrapélicas são Momentos de Amorização, em que, assim como quem brinca, vamos fazendo a coisa mais séria do mundo: aprender a ALEGRIA DE VIVER e irradiar aquele sorriso que só gente feliz sabe irradiar. São momentos de descontracção – pela dança, pelo canto, pela criatividade plástica, pela arte de Ser Criança... Não há “mestres” nem “alunos”. Todos são desafiados a ser instrutores uns dos outros. Por isso, são momentos de ENCONTRO PESSOAL – consigo próprio, com os que ali aparecerem, com o SONHO TE, com “aquilo” que nos puxa PARA DIANTE, na mira de não vivermos como quem apenas existe porque ainda não morreu... Aqui, o desafio é descobrir que Viver é COM+viver ! Porque isso não se ensina, mas pode APRENDE-SE, treinando, treinando, treinando. (Quem já anda numa de APRENDER o Exercício da Vida sabe que VALE A PENA, porque, como dizia o Diderot, “ser Feliz faz bem à saúde”...).
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